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Wednesday, September 27, 2006

Sua mente é boa


Teste a sua capacidade de concentração

Este teste levará apenas cinco minutos; tudo o que você precisará é de um relógio com contagem regressiva, para que você não tenha que ficar verificando o tempo a toda hora.

O teste é muito simples: durante cinco minutos você deverá simplesmente contar as suas inspirações.

Sente-se numa posição confortável, mantendo a coluna ereta apoiada no encosto da cadeira. Feche os olhos e respire profundamente duas ou três vezes. Deixe então a respiração fluir normalmente.

Cada vez que você inspirar, conte silenciosamente: "um"...... "dois"...... "três"...... até "dez", e então recomece.

Mas atenção: sempre que você perceber que se distraiu, esqueceu de contar uma inspiração, ficou em dúvida sobre qual seria o próximo número, ou simplesmente começou a pensar em qualquer outra coisa... seja qual for o motivo, toda vez que você perceber que não estava concentrado na contagem, deve reiniciar a contagem a partir de "um".

Parece simples, não? Experimente.

Resultado

Por mais simples que este exercício possa parecer, praticamente ninguém consegue completá-lo sem se distrair. De fato, a maioria das pessoas se distrai com tanta frequência que quase não consegue completar uma única sequência!



Se isto aconteceu com você, não se assuste: é perfeitamente normal.

Existe uma história zen sobre um homem e um cavalo. O cavalo está galopando rapidamente, e parece que o homem que cavalga se dirige a algum lugar importante. Outro homem, em pé ao lado da estrada, grita: "Aonde você está indo?" e o homem a cavalo responde: "Não sei. Pergunte ao cavalo!"

Outros textos antigos chamam esta mente de "mente de macaco", pulando de árvore em árvore.

O que este exercício demonstra é que, embora nós tenhamos a tendência de acreditar que controlamos nossa mente, a verdade é o contrário: nossa mente é que nos controla.

Por esta razão, de todas as técnicas de desenvolvimento mental que você irá aprender, as técnicas de desenvolvimento da concentração são as mais importantes.

Uso da respiraçãp

1. Procure um lugar silencioso, agradável e posicione-se confortavelmente.
2. Comece a perceber sua respiração: sinta que o ar entra e sai das narinas; sinta o ar pressionando-as; sinta o pulmão crescer e diminuir com a entrada do ar; sinta o diafragma dilatar-se.
3. Conte sua respiração: considere o ciclo de inspiração e expiração como uma respiração.
4. Conte o número de respiração que você faz - com naturalidade - em um minuto.
5. Depois, aprenderemos as técnicas para alterar a respiração.
6. Por enquanto, considere apenas a respiração normal.
7. Passe a PENSAR em algo FIXO.
1. Sugestão: Pense em uma cor.
8. É um exercício difícil, mas se você passar por ele, estará preparado para os outros.
9. Mentalize uma cor de sua preferência.
10. Respire normalmente e pense constantemente nessa cor.
11. Não deixe sua mente se desviar do objetivo.
12. Mentalize a cor até quando você puder, encontrando as nuances das cores, tentando VER a cor (você provavelmente não vai conseguir, mas o que interessa é a tentativa de concentração).
13. Não fique impaciente. O objetivo é exatamente o oposto: ensiná-lo a relaxar e FLUIR naturalmente a vida.
14. Os próximos exercícios terão esse objetivo: vincular a respiração às técnicas de Desenvolvimento Mental.

Este teste não levará mais do que dois minutos. Leia atentamente esta lista de 20 palavras, uma única vez, e tente reproduzi-la em seguida, em uma folha de papel, na mesma ordem em que foram apresentadas.

* Asa
* Teia
* Nó
* Mão
* Raio
* Lua
* Chá
* Cão
* Avião
* Boi
* Doce
* Dado
* Túnel
* Átomo
* Terra
* Telha
* Tocha
* Toca
* Divã
* Água

Anote quantas palavras você conseguiu lembrar corretamente, e repita o exercício depois de ler este capítulo.

Você se surpreenderá ao perceber que pode memorizar listas de dezenas ou centenas de palavras, sem nenhuma dificuldade. Não acredita? Continue lendo, e comprove na prática!

Esta técnica visa aprimorar o trabalho em grupo para a geração de idéias, tendo sido aplicada com sucesso a diferentes grupos e em situações diversas. A aplicação da técnica exige apenas uma folha em branco para cada participante e uma questão-gatilho a ser respondida pelo grupo, sendo que a experiência, diversidade e conhecimento dos participantes são extremamente importantes para os bons resultados do trabalho, assim como a presença de um moderador que garanta a correta aplicação da técnica. A partir da abertura da reunião, com a apresentação dos objetivos e importância do projeto, e a caracterização da dimensão analisada, deve ser apresentada a metodologia geral do trabalho e a questão gatilho referente à identificação dos fatos portadores do futuro.

O processo de “Brainwriting” consiste dos seguintes passos:

1. Os participantes convidados devem se sentar em torno de uma mesa e cada um deve receber uma folha em branco com a questão-gatilho; 2. A partir de indicação do moderador, cada participante deve escrever 3 respostas sintéticas em 3 minutos (sem justificativas) sobre a questão-gatilho analisada; 3. Ao aviso de 3 minutos, passar a folha de resposta para o vizinho à esquerda; 4. Cada um deve ler o que recebeu e escrever mais 3 respostas diferentes do que já foi escrito – pode-se construir sobre as respostas indicadas, contrapor ou ignorá-las, apresentando novas idéias independentes das indicadas (não deve-se repetir idéias já registradas); 5. O processo deve ser repetido pelo menos 4 vezes; eventualmente pode-se continuar as rodadas até que as contribuições se esgotem. 6. Esgotadas as idéias geradas, deve-se esclarecer, discutir e consolidar e os resultados, em grupos ou sub-grupos, dependendo do número de participantes; 7. Se for necessário selecionar as melhores idéias, uma síntese pode ser feita em cada subgrupo.

As características intrínsecas à técnica promovem uma grande produção de idéias em um curto intervalo de tempo, maximizando a utilização do conhecimento e experiência dos participantes convidados. A comunicação através da circulação dos papéis estimula a geração de novas idéias, ao apresentar nova linhas de pensamento a cada rodada. Há grande volume de idéias geradas, fator que é potencializado pelo pressão para produzir a cada rodada. Além disto, há uma participação de todos, sem o domínio da discussão por um dos participantes, o que muitas vezes ocorre em reuniões presenciais. Ao final, há a possibilidade de discussão e debate de idéias, sendo que um fator interessante é justamente a separação das fases de geração e de análise crítica, o que torna o processo mais criativo, estruturado e produtivo do que uma sessão usual de “brainstorming”.

A Psicologia é a ciência que estuda o comportamento, os processos mentais e a relação entre eles em todo o domínio em que entram os comportamentos observáveis (correr, andar, falar, etc) assim como os não-observáveis (pensar, emocionar-se, etc).
No fundo a fórmula mágica da Psicologia é:

R = f(S\leftrightarrow P)

ou seja, Resposta/Comportamento R varia em função da relação entre Situação/Meio e Personalidade/Indivíduo. Esta relação abordaremos mais à frente no fim do 1º capítulo.

As disciplinas da Psicologia estão ligadas ao estudo da personalidade, da aprendizagem, da memória, da inteligência, do sistema nervoso e das relações inter-pessoais, do desenvolvimento humano, dos processos psicoterapeuticos, do sono e do sonho, do prazer e da dor, da vida e da morte... talvez, devido a estas últimas, se observa bastante a Psicologia como uma ciência oculta segundo o senso comum, porém ela é realmente uma ciência fidedigna.

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